O sacerdote-ministro é da Igreja e para
a Igreja. Quando “sacrifica” a vida de Cristo, o faz como homem da Igreja e para a Igreja, não
como indivíduo particular, isto é, sob sua própria e exclusiva
responsabilidade. Por isso, se o ato de “imolar a vítima”, ainda que
“sacramental” (sempre real, sem dúvida), fosse “criminosa”, por falta de
qualquer título ou de direito ou de “poder”, então toda a Igreja seria
responsabilizada, seria “ré” de um “atentado” contra a vida de Cristo.
† Dom Gabriel Paulino
Bueno Couto, O.C - Servo de Deus
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