Estamos na
Quaresma. Ao inicia-la, foi-nos posto sobre a cabeça um pouco de cinza e
ouvimos umas palavras diferentes: “Lembra-te, homem, de que és homem e ao pó
hás de voltar”, ou “faze penitência e crê no Evangelho”. Assim a Igreja, pelos
nossos pastores, nos convida a viver na Quaresma de um modo diferente,
lembrando-nos, para isso, a brevidade da vida: não perder, por conseguinte,
tempo e mudar e mudar o rumo da vida!
Jejuns, abstinências, obras de caridade, orações, todo um programa de vida está traçado para o tempo da Quaresma, que, piedosamente executado cria disposições ótimas para celebrar com o máximo rendimento espiritual o acontecimento maior da história da nossa salvação, a Páscoa do Senhor!
Alguém poderia perguntar: A quaresma é um tempo para SE VIVER ou somente um espaço de tempo, rico de práticas religiosas, de celebrações litúrgicas, postas à disposição dos fiéis católicos que querem praticar sua religião de um modo mais concreto ou mais sistemático?
Jejuns, abstinências, obras de caridade, orações, todo um programa de vida está traçado para o tempo da Quaresma, que, piedosamente executado cria disposições ótimas para celebrar com o máximo rendimento espiritual o acontecimento maior da história da nossa salvação, a Páscoa do Senhor!
Alguém poderia perguntar: A quaresma é um tempo para SE VIVER ou somente um espaço de tempo, rico de práticas religiosas, de celebrações litúrgicas, postas à disposição dos fiéis católicos que querem praticar sua religião de um modo mais concreto ou mais sistemático?
Na sua
mensagem para a Quaresma, o Santo Padre João Paulo II responde: “O cristão, de
fato, chamado pela Igreja à oração, à penitência e ao jejum, ao despojamento de
si mesmo, interior e exterior, ao por-se diante de Deus, “reconhece-se e
redescobre-se a si próprio”.
† Dom
Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus
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