quinta-feira, 30 de maio de 2013

Corpus Christi



Ao conservar nos nossos sacrários a HÓSTIA do sacrifício litúrgico, a Igreja o faz não só para a comunhão de seus filhos, mas também para “perpetuar”, de algum modo, o momento da oblação sacrifical litúrgica e proporcionar assim a seus filhos peregrinos na terra “um pouco” da eternidade da CONTEMPLAÇÃO que, no Céu, inebria seus filhos, do FILHO DE DEUS, Cordeiro de Deus, morto e ressuscitado, vivo na glória de Deus. Quando, então, a expõe, visível, sobre o altar, para a sua adoração mais prolongada, quer vê-los unidos ao redor de Cristo Jesus, Hóstia Pura, Hóstia Santa, Hóstia Imaculada da oblação sacrifical litúrgica celeste e terrestre, a contemplá-la à luz da FÉ, assim como no Céu a contemplam seus irmãos à luz da GLÓRIA, exultantes todos de inefável alegria!
Jundiaí, 12 de Junho de 1977.

D. Gabriel Bueno Couto - Bispo Diocesano.

domingo, 26 de maio de 2013

SANTÍSSIMA TRINDADE


Quem é essa realidade expressa pelo nome Deus? Com a consciência ficamos mais sensíveis ao ver pronunciado o nome d’Ele.  Sinto alegria, vibração, gozo, etc.
Ainda é tempo de recuperar o sentido do nome “Deus”. Aí está o processo de recuperação de Deus - colocar o conceito próprio.
Antes de eu existir, Deus já era Deus. Agora Ele passa a existir para mim. Dizemos: “o homem foi criado por Deus”, dificilmente dizemos: “eu fui criado por Deus”.
Deus é ser real que existe, existiu e existirá sempre. Deus, que nas três pessoas ama, é grande, infinito, eterno. Não temos experiência desta realidade.

                                                                              
                                                                                      † Gabriel Bueno Couto, O. C. - Bispo de Jundiaí
                                                                                                                                       17/janeiro/1979

domingo, 12 de maio de 2013

Evangelizar



O homem de hoje precisa ser evangelizado e a Igreja de hoje não está aqui para matar tempo, mas para agir. Para sermos atuais e bem atentos é necessário evangelizar. Se quisermos entrar no eixo e atender o homem na sua necessidade básica é necessário atender à Igreja e evangelizar.
Gabriel Bueno Couto, O. C.
Bispo de Jundiaí
02/05/1979

domingo, 5 de maio de 2013

MAIO MÊS DE MARIA



A devoção a Maria é o aroma da nossa fé, é o sorriso celeste às almas dos fiéis,
é a nota feliz para os nossos corações, é a pulsação mais cara da nossa vida cristã.
A devoção a Maria, elevada por Deus à suprema dignidade de Mãe,
mestra e medianeira do universo, apareceu enquanto ainda viviam os apóstolos,
 como um pequeno rio junto ao cristianismo, e com ele se alargou e se difundiu
 sobre toda a terra.
Não tenhamos medo de ser devotos “demais” da Virgem Maria, mãe de Deus
e nossa mãe.

Gabriel Bueno Couto, O. C.
Bispo de Jundiaí