Deus fez o homem realizável e não, realizado; se não quisesse, então, a sua perfeita realização, seria o mesmo que fazer e desfazer a sua obra, deixar a sua obra inacabada. É contra a sabedoria e onipotência divina imaginar que Deus faça o homem com capacidade de crescer, de se desenvolver, de atingir a sua plena maturidade, e impeça ao mesmo tempo que ponha em ação suas potencialidades, mirando a própria realização.
† Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus