domingo, 24 de dezembro de 2017

Feliz Natal!


“O Criador que tudo sustenta nas suas mãos,
de Quem todos nós dependemos,
faz-Se pequeno e necessitado do amor humano”.
Papa Emérito Bento XVI

sábado, 11 de novembro de 2017

Felicidade do homem

A felicidade do homem está em responder a essa “altíssima” vocação, realizando-se como filho de Deus, o que equivale a tornar-se homem, como Deus o fez. Sua desgraça, em rejeita-la!

† Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus

domingo, 29 de outubro de 2017

Realização do homem

Deus fez o homem realizável e não, realizado; se não quisesse, então, a sua perfeita realização,  seria o mesmo que fazer e desfazer a sua obra, deixar a sua obra inacabada. É contra a sabedoria e onipotência divina imaginar que Deus faça o homem com capacidade de crescer, de se desenvolver, de atingir a sua plena maturidade, e impeça ao  mesmo tempo que ponha em ação suas potencialidades, mirando a própria realização.
Deus quer, portanto, que o homem se realize, seja homem perfeito. Por conseguinte, quer também que seja feliz, pois a felicidade dele está na sua realização.
Deus será sumamente glorificado pelo homem quando o homem, sua criatura, atingir a perfeição de sua forma, a plena realização de seu ser.

† Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Nossa Senhora Aparecida


“Maria, Mãe do Filho de Deus feito Homem, fazei-nos homens filhos de Deus!”

† Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus

sábado, 7 de outubro de 2017

Eucaristia

Quem quiser servir Cristo e não se aproxima da Eucaristia não quer servir nada. Quando não seguem é porque não sabem o que representa a Eucaristia na vida espiritual
A Eucaristia é o ponto central da Igreja. Não havendo Eucaristia não há Igreja. Cada um se sentirá morto e ressuscitado pela Eucaristia.
Quanto mais eu participo da Eucaristia, mais me aproximo de Deus.
† Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus



domingo, 17 de setembro de 2017

Cristo Jesus é o Sumo e Eterno Sacerdote,

Cristo Jesus é o Sumo e Eterno Sacerdote, em ato eterno de oblação-sacrifício incruento, não só dos redimidos que passaram desta vida temporal para a vida eterna e dele participaram pela comunhão da glória, mas também dos filhos de Deus que ainda peregrinam neste mundo. Estes participam pela comunhão da fé. A realidade sacerdócio-sacrifical de Cristo é a mesma tanto para os filhos de Deus do céu como para os da terra. Não menos eficaz para estes do que para aqueles. Não mais plena para aqueles do que para estes. Não mais transbordante de amor para aqueles do que para estes. É total em “largura, comprimento, altura e profundidade” para todos os chamados santos em Cristo, da terra e dos céus, “para que todos sejam cheios segundo toda a plenitude de Deus” (Ef 3,16-19).
† Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus

domingo, 10 de setembro de 2017

Filhos de Deus


Somos filhos de Deus e uma vez que temos consciência disso, procuramos viver como tal. Enquanto éramos do mundo não tínhamos esta preocupação ou seja, não procurávamos viver como um verdadeiro filho de Deus, mas vivíamos entregues ao pecado, aos vícios, aos costumes pagãos, à vida de acordo com os critérios fundamentados no prazer. Hoje, com a graça de Deus, descobrimos o vazio e a nulidade da vida que vivíamos e nos predispomos a buscar nossa vida em Cristo, pois estávamos mortos e descobrimos que nossa vida está escondida com Cristo em Deus. (cf. Col 3,3).

† Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus

domingo, 27 de agosto de 2017

Revelação do Deus Amor

Cristo Jesus entra na história do universo como a perfeita, exclusiva e definitiva “revelação do Deus-Amor”. Filho de Deus feito homem, ele “revela” seja a plenitude do Deus que ama o homem, e no homem todo o universo, seja a plenitude do Homem, e no homem a plenitude do próprio universo, que ama Deus. Por isso, Nosso Senhor Jesus Cristo foi constituído “eterna revelação de Deus que ama e é amado”.

† Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Amor a Nossa Senhora

Deus fez Maria amável e se uma pessoa é amável e eu não a amo é porque sou uma pessoa má, não conheço o que é amável, sou grosseira. Pensemos um pouco na amabilidade de Maria.
Para amar mais a Maria basta olhá-la como a expressão máxima da amabilidade de Deus.
A Igreja recebe o transbordamento das graças de Maria.

† Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus

domingo, 6 de agosto de 2017

Cristo é o Filho de Deus





Mandamento o que quer dizer: Amar os nossos inimigos, não matar, não roubar,
não pecar contra a castidade; então, ser filho de Deus é uma pequena minoria?
É para um centésimo da humanidade. Os outros que vão para o inferno... De ponta cabeça.
Então é um recurso muito pobre. Deus inventou uma coisa muito pobre.
Que serve só para os especialistas, que tem uma força de vontade para guardar os dez mandamentos; precisa coragem.
Os dez mandamentos não é brincadeira.
Quer dizer que Deus quer que só uma mínima minoria seja seu filho.
O resto fica aí se virando... Como vira-lata.
Procurando alguma coisa, tem come; não tem olha, vive de cheiro.
Confissão! Bem! Confissão... não tem padre... como é que vou ser filho de Deus?
São meios válidos, naturalmente, mas, que não resolvem.
Resolve para uma categoria de pessoa, por um determinado tempo, mas...
Quem tem alguma outra sugestão?
Comunhão! Comunhão também... Já acho palpável, em hora determinada!
Eu comungo depois dou o fora e não comungo mais.
Então, cada vez eu vejo que Deus não vale. Deus não soube fazer as coisas.
Eu mais eu? - Ih! Fica pior ainda!
Eu mais Cristo? Ela disse: eu mais Cristo!
Seria Deus deu seu Filho para nossa salvação? 
Eu mais Cristo filho de Deus. Por quê?
Porque Cristo é o Filho de Deus. Cristo é o único Filho de Deus,
que se fez Homem para me fazer filho de Deus.
O homem, quem é? É filho de Deus.
Cristo já é por geração eterna, Filho.
Ele se fez homem, porque eu sou homem, mas, sou filho de Deus.
O que eu perdi, Ele me dá. O que eu tenho, e fiz, eu dou a Ele.
Então, Ele é o Filho de Deus feito homem. É o homem perfeito.
Se para ser homem precisa ser filho de Deus, se Cristo é o homem,
é o Filho de Deus por geração divina, Ele é o Homem perfeito.
E, sempre homem! Estavelmente homem!
E perpetuamente homem perfeito!
Cristo é isto.
Nele Ele é imortal, morreu para poder eu viver, mas, ressuscitou.
Venceu a morte. Morte, no sentido bíblico é alguma coisa que morre e não ressuscita mais.
Mas Cristo disse: eu morro e torno a viver porque eu quero
e tenho poder sobre a vida e sobre a morte.
Então, Ele é imortal – homem imortal.
Homem que vive de paz.
Eu sou a paz; eu dou a paz. Eu tenho a minha paz – ninguém a tira!
É o homem que vive de verdade.
Eu sou a verdade – quem me segue, segue a verdade. Eu dou a verdade a quem não a tem.
Eu sou o amor.
Quem me segue ama. Eu dou a capacidade de vocês amarem o Pai, o outro, a si e o mundo.
Portanto Ele tinha as forças equilibradas perfeitas; e os instintos do Cristo que é sobrevivência, paz, verdade e amor são existentes e, ao mesmo tempo, Ele tinha força para realizar os instintos.
Ele realizava tudo isto, pois ninguém amou mais o Pai do que Cristo.
À vontade daquele que me enviou é meu alimento!
Onde devo estar? Lá, onde a glória do meu Pai exige!
Para que o mundo saiba que eu amo ao Meu Pai e faça tudo o lhe agrada vamos daqui para morrer no calvário.
O outro para o Cristo é tão íntimo com Ele, que Ele morre pelo outro.
Ele disse: Ninguém tem maior amizade do aquele que dá a vida.
E Cristo deu a vida; que é o testemunho mais forte da amizade.
Ele fez da relação de amor com o outro, o seu mandamento.
Então, ninguém mais íntimo do outro do que Ele.
Ninguém mais homem, nesta dimensão, do que Ele.
Quem mais santo do que Ele?
Ninguém!
Quando Ele enfrentou os seus adversários Ele disse:
Quem é de vocês que pode acusar-me de pecado?
Vocês teriam coragem de dizer isto na praça pública?
Sozinho sou capaz, mas, na frente de um amigo...
É rapaz, não vou dizer que você tem pecado... mas... se eu dissesse...
não teria um só, mas, meia dúzia!...
Mas Cristo enfrentou seus inimigos e ninguém abriu a boca!
E Ele reconhecia a sua santidade. 
 
† Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus


domingo, 16 de julho de 2017

Nossa Senhora

Nunca pode ser taxado sem mais de supersticioso o uso de medalhinhas,  escapulários, etc., de Nossa  Senhora,  aprovados pela Igreja. Está longe de toda superstição quem se serve desses meios da piedade popular, como “sinal” de que reconhece, bem de que maneira primária e talvez na ordem simplesmente dos valores temporais, sua dependência da Virgem Mãe de Deus, Nossa Senhora!
É neste amor que a Virgem Maria envolve a cada um de nós e acolhe em seu coração de Mãe. Ensine-nos Ela a todos, a cada um de nós, filhos de Deus, a dizer-lhe, nesta mesma intimidade de amor: MÃE, MINHA MÃE!
† Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus


domingo, 2 de julho de 2017

Adoração – Contemplação


Firmados no magistério da Santa Igreja que, iluminada e sustentada pelo Espírito Santo, transmite a todos os homens a palavra de Cristo, nós, filhos da Igreja, temos a radiante felicidade de crer que a EUCARISTIA é o Sacramento que torna realmente presente, embora de modo misterioso, a Pessoa adorável de JESUS CRISTO, filho de Deus e de Maria, morto e ressuscitado, vivo eternamente na glória da TRINDADE.
† Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Ser homem é ser filho de Deus

Não se pergunta mais qual é o ideal do homem! Então o homem faz esta pergunta a si mesmo, aos outros... Ele considera como resposta: o ideal é o que você quer,  o que você gosta.
Então, o médico equivaleu à vocação. Tem vocação para médico e vai ser médico! Tem vocação para ser professor, vai ser professor! Isto foi a dinâmica habitual da nossa vida.
Mas a preocupação do ser humano é muito mais profunda. Ele tem que buscar lá a resposta, os anseios que ele tem que resolver.
Então, não é o ser médico, ser sacerdote, ser bispo, ser professor, que responde. Está claro! Reconheço a profissão de médico; sei quais são os meus anseios, não é equivalente.
Se o ideal é responder aos meus anseios ser médico é uma coisa boa, mas nunca será o ideal. Ser professor é uma coisa boa, mas, nunca será o ideal, Ser sacerdote é ser super, mas nunca será o ideal, porque nenhuma destas profissões responde integralmente – não por culpa dos anseios – mas por condição da própria profissão que não tem dentro de si a capacidade ou recursos suficientes para me realizar integralmente os meus anseios.
Então, o homem que viveu nesta condição ele substituiu o ideal, ele pensou que era o ideal porque era sua vocação, mas não é, ele viu que não era e nunca percebeu a razão porque, apesar de ter vivido vinte anos, estudado trinta anos para médico, depois de dez anos ele resolveu fechar o consultório porque não o estava satisfazendo mais. Então ele passou a ficar fazendeiro; vendeu, comprou uma granja e está vendendo frangos agora?
Apesar de ser um médio respeitabilíssimo, competente, que atendia realmente com eficiência; mas esgotou a sua capacidade de satisfação na medicina, fechou o consultório e foi criar galinha. Era o ideal dele, ele quer a satisfação, e que aconteceu? Toda aquela turma de clientes ficaram na rua.  Ele abandonou uma profissão o anseio de completar-se aproveitando uma outra inclinação sua e o mundo caiu naquele atendimento que ele dava como verdadeiro médico.
Outros abandonam e vão ficar ganhando dinheiro? A medicina ou a engenharia, não é mais para exercício de uma profissão, mas, um ganha pão; então fizeram daquilo que antes era a vocação deles um meio de ganhar o pão e de acumular dinheiro. Por quê? Porque pelo condicionamento próprio da coisa, ela não responde integralmente.
Então, como o indivíduo tem energia superando, ele tem direito de empregar essas energias, responder e vai procurar outras coisas.
Portanto, não é na linha horizontal, por assim dizer, do homem das suas experiências, que ele vai poder responder esta pergunta: Qual é o meu ideal?
Temos que recorrer a Deus que tem a receita do homem, porque é Ele que o criou. Esse Deus me responde:
O seu ideal é ser meu filho! Ser filho meu é o ideal do homem!
Para isto é que o fiz o homem!
A razão dele sair do nada para começar a existir, é porque Eu quero uma criatura no mundo que seja Meu filho. E como Meu filho tem que ser digno de mim e tal Pai! Eu vou fazê-lo imortal, vou fazê-lo paz, vou fazê-lo verdade, vou fazê-lo amor!
Porque Eu sou imortalidade, paz, verdade, amor!
Deus que é largo em seus benefícios e que não tem limites, despejou logo toda sua riqueza para eu poder ser imortal, possuir a paz, possuir a verdade, possuir o amor em todas as suas dimensões: em relação a Deus, ao outro, a si, e ao mundo.
Este é ideal: ser filho de Deus!
E ser filho de Deus é todo esse conjunto de forças físicas, psíquicas, intelectuais e morais, todas elas fortíssimas, fortalecidas por bens superiores, que faz o homem olhar Deus, sentir Deus, conhecer Deus e amar Deus. A mesma situação com o outro, consigo e com o universo.
Isto é ser homem; atendam o que estou dizendo isso: ser homem é ser filho.
Eu não estou dizendo que ser homem é uma coisa e... Depois virá outra. Não! É a definição do homem na mente de Deus ser homem. De maneira que, se o homem não for filho de Deus, Deus não o reconhece como homem. É alguém, mas não é o homem como Deus quer. Percebem? È diferente! Eu posso ter sapato nos pés posso ter peruca na cabeça tiro a peruca tiro o sapato sou homem do mesmo jeito?
 Agora, se eu acabar com meu corpo, acabar com minha alma não sou mais homem porque o homem é alma e corpo. Percebem? Se eu tirar a realidade do filho de Deus do homem, sai o homem junto. Não mato, mas Deus olha e diz: ‘onde está o meu filho?’ Não encontra mais.         


† Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus

domingo, 25 de junho de 2017

Revelação do Deus-Amor




Cristo Jesus entra na história do universo como a perfeita, exclusiva e definitiva “revelação do Deus-Amor”. Filho de Deus feito homem, ele “revela” seja a plenitude do Deus que ama o homem, e no homem todo o universo, seja a plenitude do Homem, e no homem a plenitude do próprio universo, que ama Deus. Por isso, Nosso Senhor Jesus Cristo foi constituído “eterna revelação de Deus que ama e é amado”.
† Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C - Servo de Deus