domingo, 30 de dezembro de 2012




Desejamos a todos um Feliz e Próspero Ano Novo, repleto de Realizações e Paz!

CRISTO VIVE! E VIVE EM NÓS!

Pensamentos de Dom Gabriel


Pelo sacramento do matrimônio, os cônjuges assumem o ministério conjugal e familiar, que a Igreja lhes atribui em caráter permanente; ficam, pois, habilitados a servir, como seus ministros, à caridade esponsal da Igreja, amando-se mutuamente e procriando verdadeiros filhos de Deus. Pelo ministério conjugal e familiar, que assumiram por toda a vida, mediante o pacto-sacramento do matrimônio, os esposos, ministros da caridade esponsal de Cristo e da Igreja, atuante na caridade-amor que os une entre si, tornam-se testemunhas vivas de CRISTO JESUS.       
“REVELAÇÃO PERFEITA DE DEUS-AMOR!”
Gabriel Bueno Couto, O. C.
Bispo de Jundiaí

domingo, 23 de dezembro de 2012

FELIZ NATAL!





Já sabeis, irmãos caríssimos, e muitas vezes o ouvistes, em que consiste o mistério da solenidade que celebramos hoje, mas assim como esta luz visível dá gosto aos olhos sãos, assim também aos corações puros dá alegria eterna o Natal do Salvador, que não devemos jamais passar em silêncio, embora não possamos explicá-la convenientemente.
O Filho de Deus, igual ao Pai..., escolheu este dia para nascer da bem-aventurada Virgem Maria, a fim de salvar o mundo...
Papa Leão Magno – século V


DESEJAMOS A TODOS UM FELIZ E SANTO NATAL!

Pensamentos de Dom Gabriel


Cristo Jesus entra na história do universo como a perfeita, exclusiva e definitiva “revelação de Deus-Amor”.
Filho de Deus feito homem, ele “revela”, seja a plenitude do Deus que ama o homem, e no homem todo o universo, seja a plenitude do Homem e, no homem a plenitude do próprio universo que ama Deus.
Por isso Nosso Senhor Jesus Cristo foi constituído “eterna revelação que ama e é amado”.

Gabriel Bueno Couto, O. C.
Bispo de Jundiaí



domingo, 9 de dezembro de 2012

Pensamentos de Dom Gabriel


“Indissoluvelmente associada ao mistério de Cristo, a Virgem Maria nos haverá de assistir no cumprimento de nossa missão.
Foi por ela que o Filho de Deus se tornou Filho do Homem. Aceitando ser Mãe do Homem, por, com e em quem todo o ser humano se faz homem segundo o conceito de Deus, todo o homem deve a Ela a sua realização, e, por conseguinte, a sua felicidade.”
Gabriel Bueno Couto, O. C.
Bispo de Jundiaí


domingo, 25 de novembro de 2012

BISPO CARMELITA






Fez da sua vida uma oração, assim dizem as testemunhas de seu trabalho, porque Cristo era o centro em torno do qual sua vida girava.
Ele gostava especialmente do Sagrado Coração que se baseou desde a infância, mas ao mesmo tempo tinha uma profunda devoção à Imaculada Conceição.
Seu lema era, de fato, "Filho de teu servo".
Participou do Concílio Vaticano II, sentindo fortemente a necessidade de um ministério que não só civilizatório ou bem-estar.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

AOS QUE VIVEM



Antes de sua morte, há poucos meses, o bispo dom Gabriel Paulino Bueno Couto deixou esta mensagem aos católicos de Jundiaí, refletindo sobre o Dia de Finados.

Por que o Dia de Finados? Sem dúvida, ninguém vai responder que o Dia de Finados é para a gente se lembrar dos mortos e ficar pensando e chorando de saudades. Sentir saudades dos nossos mortos é tão humano! Mas não é só para isso que em toda a parte se celebra o Dia de Finados,  os cemitérios regurgitam de gente... Chorar alivia os que ficam, mas não os que se foram.
Adornam-se os túmulos de flores: seu perfume, suas cores, traduzem os sentimentos de carinhoso amor com que alguém desejaria aquecer a laje, a terra fria, que recobre as cinzas de uma pessoa amada... Mas ela não está ali. De seu corpo ali depositado só resta um pouco de pó. Por acaso não ressoou insistente aos ouvidos de todos, no dia das Cinzas, a palavra de Deus: “Tu és pó e em pó te hás de tornar?”
Mas entre as flores que as lágrimas de saudades orvalham, brilha viva a chamazinha de uma, de duas, de muitas velas. As mesmas mãos que enxugaram lágrimas, que de flores adornaram os sepulcros, as acenderam. Choram seus mortos. À música de mimosas e coloridas flores embalam e fazem adormecer as saudades. A oração fervorosa pelos mortos dissipa, então, com o brilho suave de inúmeras velas, as sombras que pairam sobre as sepulturas, a fé ilumina a morte e a transfigura. Não disse, por acaso, Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida; o que crê em mim, ainda esteja morto, viverá”?
O homem nasce uma vez só aqui nesta terra. Nela vive um só período e encerra sua vida com a morte: “Está decretado aos homens que morram uma só vez, e que depois disso se siga o juízo”.
É palavra de Deus que existe o inferno, eternidade de tormentos, e o céu eternidade de felicidade.
Mas pode alguém morrer nem inteiramente mau, nem inteiramente justo: não morre, de fato, em estado de pecado mortal, mas está com sua alma ainda comprometida, em situação que contrasta com a santidade de Deus, diante de quem os anjos, espíritos puros, velam seus rostos e cantam: “Santo, santo, santo, é o Senhor dos exércitos”.
É por estes nosso irmãos, conhecidos ou desconhecidos, que os cristãos católicos fazem suas orações, participam das celebrações da Eucaristia (missa e comunhão), dão sua pequena ou grande contribuição para o alívio de seus irmãos pobres da terra. É, de fato, palavra de Deus: “É um pensamento santo e salutar rezar pelos defuntos para que sejam perdoados de seus pecados”. Assim nos ensina nossa Santa Igreja que, aqui na terra, “desde os primórdios da religião cristã, venerou com grande piedade a memória dos defuntos”.
Nós que aqui vivemos, filhos de Deus, fazemos um família só, a família de Deus, com os que nos precederam na eternidade, já felizes na visão da face de Deus, no céu, ou ainda purificou-se no purgatório, de tudo o que os impede de contemplar a face de Deus”.
É em Cristo Jesus que nos sentimos unidos, nós aqui na terra, com os que morreram na graça de Deus. Para nós e para eles, o mesmo mandamento de Cristo: “Eu vos dou um novo mandamento que vos amei uns aos outros, assim como eu vos amei para que vós também mutuamente vos ameis”.
O nosso amor aos que estão no céu, é de louvor a Deus Pai pela glória e felicidade eterna, de que, em Cristo, os cumulou; aos que ainda padecem no purgatório, é de súplica a Deus Pai, para que, purificados pelo sangue de Cristo, sacie-lhes sem mais tardar a sede que os devora, de contemplar a sua face!
A Virgem Imaculada, Mãe de Deus, Maria, interceda por nós, peregrinos ainda neste vale de lágrimas, para que, perdoando-nos uns aos outros, vivamos de Deus em Cristo, e, em Cristo, amando-nos uns aos outros, vivamos a grande esperança da plenitude da glória de Filhos de Deus!

Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C

Publicado no Jornal Jundiaí Hoje em 02/11/1982

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Escritos Dom Gabriel






A caridade faz com que se suporte com alegria os defeitos. - Eu sendo feliz dou glória a Deus. Minha felicidade é um canto de louvor à glória de Deus. - Devo desejar ser feliz porque devo desejar a glória de Deus.
D.Gabriel Paulino Bueno Couto

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

BRASÃO E LEMA


Brasão e Lema

Descrição: Escudo eclesiástico partido: o 1º de sépia carregado de uma estrela de seis pontas de argente, com um mantel de argente carregado de duas estrelas de sépia, uma à dextra e outra à senestra; o 2º de jalde com uma cruz latina de sépia, tendo no cruzamento do braço com a haste uma estrela de seis pontas de argente, carregada do monograma IHS de goles. O escudo está assente em tarja branca. O conjunto pousado sobre uma cruz trevolada de ouro. O todo encimado pelo chapéu eclesiástico verde, forrado de vermelho, com seus cordões em cada flanco, terminados por seis borlas cada um, tudo de verde. Brocante sobre a ponta da cruz um listel de argente com a legenda: FILIVS ANCILLÆ TVÆ, em letras de sépia.
Interpretação: No primeiro campo do escudo estão representadas as armas da Ordem Carmelita, sendo que o campo de sépia simboliza o Monte Carmelo, cujo nome hebraico Carmel quer dizer jardim, e sua cor sépia lembra o hábito da Ordem Carmelita, com a mesma simbologia do sable (preto): sabedoria, ciência, honestidade, firmeza e obediência ao Sucessor de Pedro. O mantel representa o manto de Nossa Senhora do Carmo e sendo de argente (prata) simboliza a inocência, a castidade, a pureza e a eloqüência. A estrela de argente (prata) representa Nossa Senhora do Carmo e as duas estrelas de sépia representam, segundo uns: São João da Cruz e Santa Teresa de Ávila; segundo outros: os profetas Elias e Eliseu. O campo de jalde (ouro) simboliza: nobreza, autoridade, premência, generosidade, ardor e descortínio; a cruz é o símbolo máximo do cristianismo, sendo de sépia tem o significado acima descrito. A estrela representa novamente a Virgem Maria, que esteve ao pé da Cruz durante a crucificação de seu Divino Filho, representado pelo Monograma IHS, que significa: Iesus Hominum Salvator (Jesus Salvador dos Homens), expressão do reconhecimento de Jesus Cristo como único salvador da humanidade, e por sua cor goles (vermelho), simboliza o fogo da caridade inflamada no coração do bispo pelo Divino Espírito Santo, bem como, valor e socorro aos necessitados. A cruz e o chapéu representam a dignidade episcopal. O listel tira seu lema do salmo (Sl 115, 16) FILIVS ANCILLÆ TVÆ: “ Sou filho de tua Serva”, expressando a disposição de servir a Deus, na sua Igreja, com a humildade de um filho de Nossa Senhora.

domingo, 29 de julho de 2012

BIOGRAFIA


              
GABRIEL PAULINO BUENO COUTO

GABRIEL PAULINO BUENO COUTO nasceu, aos 22 de junho de 1910, em Itu, SP., filho de Porsino Couto e Gabriela Bueno Couto. Realizou seus estudos primários no Grupo Escolar “Cesário Mota”, na cidade natal, manifestando, muito cedo, sua vocação religiosa. Seus estudos secundários aconteceram no Seminário Menor da Arquidiocese de São Paulo, em Bom Jesus de Pirapora, dirigido pelos Cônegos Premonstratenses, e no Seminário Mariano dos Padres Carmelitas, em Itu. Em 1928, entra para o Noviciado dos Padres Carmelitas da Antiga Observância. Sua profissão religiosa foi realizada em 30 de dezembro de 1928.
De 1929 a 1930, no Rio de Janeiro e em São Paulo, na Ordem do Carmo, realiza os estudos filosóficos, partindo, depois, para Roma, onde prossegue seus estudos filosóficos e teológicos, no Colégio Internacional “Santo Alberto”, dos Padres Carmelitas, laureando-se em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana e diplomando-se em Biblioteconomia pela Biblioteca Vaticana. Em 1931 emitiu os votos perpétuos na Ordem do Carmo e foi ordenado sacerdote, aos 9 de julho de 1933, em Roma.
Permaneceu na Europa durante dezesseis anos, tendo grande atuação no Colégio “Santo Alberto” (Roma), onde ocupou todos os encargos a Reitor, na década de 1940.
Então, experimentou os horrores da II Grande Guerra. Naqueles tempos, caminhava pelas ruas de Roma, indo a outras casas religiosas à procura de gêneros alimentícios, para que não faltasse um pouco de pão para seus irmãos e confrades de Colégio “Santo Alberto”. Nos últimos anos de Guerra, um dos seus confrades contraiu a tuberculose. Dom Gabriel ultrapassou todo temor que a “peste branca” poderia causar e colocou-se, como enfermeiro, a serviço de seu irmão doente, embora fosse um dos superiores da casa.
Eleito pelo Papa Pio XII, como Bispo titular de Leuce e Auxiliar da diocese de Jaboticabal, foi ordenado Bispo, em Roma. Sua ordenação episcopal deu-se a 15 de dezembro de 1946, em Roma, pelas mãos dos cardeais Raffaele Carlo Rossi, OCD, Luigi Traglia e de Dom Giuseppe D'Avack, regressando imediatamente para o Brasil.
Na Diocese de Jabotical, após intensos trabalhos conseguiu para a nossa Diocese a construção do Mosteiro “Flos Carmeli”.
Em 1951 foram iniciadas as obras para construção do mosteiro, e a inauguração aconteceu em Maio de 1952, e no mesmo dia as irmãs se mudaram para o novo mosteiro.
Transferido como Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Curitiba, não pode assumir, pois manifestou-se a tuberculose, certamente adquirida no contágio com seu irmão enfermo, em Roma.
Transferido para São José dos Campos foi submetido a um longo tratamento e cirurgia toráxica, com a ablação de um inteiro pulmão. Nessa Cidade, permaneceu durante quase duas décadas, ocupando o cargo de Bispo Auxiliar de Taubaté onde, apesar das limitações físicas, teve edificante atuação, demonstrando a força de Deus na fragilidade humana.
Completamente restabelecido da tuberculose, as sequelas da enfermidade permaneceram, no entanto, jamais dominaram aquele que se colocou inteiramente a serviço da Igreja, anunciando a Boa Nova, com sua vida, suas palavras e seus escritos.
Dom Gabriel esteve presente em todas as sessões do Concílio Vaticano II (1962-1965).
Por determinação do Santo Padre, Papa Paulo VI, em 1965, foi nomeado Bispo Auxiliar de S. Eminência, o Cardeal de São Paulo, Dom Agnelo Rossi. Foi, então, Capelão Geral da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Pároco da Paróquia Universitária “Coração Imaculado de Maria” (São Paulo), criada pelo Cardeal Rossi.
Em 1966, foi nomeado primeiro Bispo de Jundiaí, tomando posse  em 05 de janeiro de 1967.
Foi administrador apostólico da Diocese de Bragança Paulista, de 1968 a 1971, período compreendido entre a enfermidade de Dom José Maurício da Rocha e a posse de Dom José Lafayette Ferreira Álvares.
Em 06 de janeiro de 1980 inaugurou o Seminário Maior da Diocese de Jundiaí.
Depois de um rápido resfriado, seu estado físico se agravou rápida e intensamente, culminando com sua internação, na UTI do Hospital das Clínicas “Dr. Paulo Sacramento”, em Jundiaí, onde após 12 dias, veio a falecer, às 4:30 horas, do dia 11 de março de 1982.
Os restos mortais de Dom Gabriel repousam na acolhedora Cripta da Igreja Catedral de Nossa Senhora do Desterro.
Uma das obras centrais de Dom Gabriel foi a formação da juventude, o Bispo fundou movimentos e possibilitou a integração de jovens em um processo de dignidade humana e espiritual, livrando-os de problemas sérios com o domínio das drogas e da promiscuidade.
Assuntos diversos, comentou e escreveu, Dom Gabriel, para a reflexão dos sacerdotes e leigos, tais como: “A Paróquia no ministério da Igreja de Cristo”; “O Católico Leigo e a Política”; “Adoração-Contemplação”, “Sou filho de Deus”; “Querer bem a Maria” e muitos outros comentários a respeito dos documentos pontifícios, demonstrando, assim, sua inquebrantável fidelidade e comunhão com o pensamento do Papa. Destacam-se, ainda, dois trabalhos seus, publicados, em forma de livro: “O Homem e a sua realização, roteiro da felicidade” e “O Sacerdote, o Matrimônio e a Família no mistério da Igreja de Cristo”.
Poliglota, conhecendo inclusive o holandês, era também artista plástico, tendo deixado diversos retratos da Face de Cristo, onde muitos encontram semelhanças com seu rosto abatido, recordando as palavras de São Paulo: “Não sou mais eu que vivo, é Cristo que vive em mim” (Gal 2,20).
Preparando o início do processo de sua beatificação, os escritos de Dom Gabriel Paulino foram examinados por dois renomados teólogos brasileiros. Em seus Pareceres declaram não só a ortodoxia dos escritos e pregação do venerando Bispo mas, também, a originalidade de seu pensamento cristológico e eclesiológico. Constituído o Tribunal Eclesiástico Diocesano, para o processo de sua beatificação, foi enviado à Congregação da Causa dos Santos em outubro do ano 2000, aguardando a palavra definitiva da Sé Apostólica Romana. Seus restos mortais repousam na acolhedora Cripta da Igreja Catedral de Nossa Senhora do Desterro.
Em março de 2005, no Convento do Carmo em Itu, Dom Gil Antônio Moreira, Bispo Diocesano, atendendo solicitação do postulador, foi instalada a Comissão Histórica do processo de beatificação de dom Gabriel Paulino Bueno Couto, com a finalidade de reunir todos os documentos referentes à vida e obra de dom Gabriel.
A comissão ficou constituída da seguinte forma: Frei Tadeu Passos Camargo, presidente, Frei Clóvis Nascimento, vice-presidente, e Sr. Roberto Machado Carvalho, secretário. A primeira reunião da comissão teve o objetivo de trabalhar a elaboração do material a ser enviado a Roma em vista do andamento do processo.
De acordo com o Padre Paulo, Juiz Delegado da Causa, terminada a fase diocesana, o processo se encontra na chama fase romana, onde é analisado e estudado pelos especialistas da Congregação da Causa dos Santos.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

PROFISSÃO DE FÉ DOM GABRIEL

Eu creio

Eu creio que Tu, ó Cristo, morto e ressuscitado para todos, podes oferecer ao homem, por Teu Espírito, a luz e as forças que lhe permitirão corresponder à sua vocação suprema.

Eu creio que não foi dado aos homens sob o céu outro nome, senão o Teu, ó Cristo, no qual seja preciso se salvarem.

Eu creio que sob todas as transformações permanecem muitas coisas imutáveis, que têm seu fundamento último em Ti, ó Cristo, o mesmo ontem, hoje e por toda a eternidade.

Eu creio, igualmente que a chave, o centro e o  fim de toda a história humana se encontram em Ti, nosso Senhor e Mestre.

Eu creio que, sob a Tua luz, ó Cristo, Imagem de Deus invisível e Primogênito de todas as criaturas, a Igreja esclarece para todos o mistério do homem e coopera na descoberta da solução dos principais problemas do nosso tempo. (Vat II – G S nº 10)

Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, O.C.